"O crédito malparado nos empréstimos às famílias aumentou 30 milhões de euros em Maio face a Abril, para os 3.985 milhões de euros, devido essencialmente a um aumento dos empréstimos para consumo."
(in JN - Jornal de Notícias Online)
Esta situação acontece, pois não existe uma adaptação por parte das familias´à realidade do dia a dia, não baixando os seus níveis de vida. O momento de "crise" mundial que atravessamos, aconselha a muitos cuidados no que diz respeito a pedido de créditos. Hoje em dia, vivemos numa sociedade de aparências, onde todos querem "parecer" mais, do que o vizinho, familiar ou amigo. Não importa os bens essênciais que têm em casa, apenas importa se o seu carro é melhor do que o do vizinho, se tem uma televisão XpTo e o vizinho não, etc.
Esta corrente leva a uma correria tresloucada ao crédito ao consumo, que juntando ao de habitação, automovel, etc., faz com que as familias deixem de pagar alguns desses empréstimos., e se perderem o emprego, a situação agrava-se ainda mais.
Como consequência, verá os seu ordenados e bens penhorados, ficando em situações ainda piores.
Um estudo elaborado recentemente, indica que o número de suícidios irá aumentar, grande parte devido á situação desesperante que as familias irão chegar.
Está na altura certa, para que as familias comecem a organizar as suas finanças, pagando as suas dívidas. Para isso, podem solicitar apoio a DECO, que possui um gabinete de apoio as familias endividadas, estipulando acordos com as financeiras.
Tenham o máximo cuidado quando recorrerem a um crédito, informem-se bem e principalmente, ponderem se existe uma real necessidade de recorrer ao crédito para ter uma vida minimamente estável, antecipem o futuro, salvaguardando uma situação de desemprego ou doença, para estas situações e na necessidade extrema de crédito, faça um seguro que cubra estas stituações.
Diariamente somos bombardeados pelos banco e financeiras, para aderir-mos a créditos ou cartões de crédito, que "simpáticamente" nos enviam para casa para utilizarmos, "sempre com beneficios" para o cliente. Enquanto as entidades bancárias e financeiras não forem resposnsbilizadas pelo massacre social que provocam, continuaremos a ter familias com pouco juízo, e entidades sem escruplos!
Cuidado... o desenrascanso de hoje, pode ser a dor de cabeça dos próximos anos!







Sem comentários:
Enviar um comentário